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Hospital Bom Jesus

6° Domingo do Tempo Comum

Texto referencial. Um leproso se dirigiu a Jesus, comovidamente, dizendo: “Se queres, podes curar-me”. Jesus compadeceu-se dele, estendeu a mão, tocou-O e lhe disse: “Eu quero, sê curado”. (Mc 1, 40-41)

 

1- Jesus estava evangelizando, na Galileia. Foi, para isso, que Ele veio. Falava com autoridade e curava com poder, edificando, assim, o Reino de Deus. Este não é um território, mas, um modo de ser, pensar e de agir com amor e justiça, diante de Deus e da sociedade. Jesus queria influenciar e melhorar, significativamente, as relações pessoais, familiares, morais e sociais.

2- A fama de Jesus se propagou logo. Aliás, não podia ser diferente. Falava, como dissemos, com autoridade e curava com poder. Chamo a atenção, para a atitude do leproso: quanta fé e humildade. Ajoelhou-se diante de Jesus, dizendo: “Se queres podes curar-me”. Jesus respondeu: “Eu quero, sê curado”. Contudo, vai apresentar-te aos sacerdotes, para cumprires, assim, com a lei. Ele foi. Obedeceu.

3- Feliz, não conseguiu controlar-se, pois Jesus lhe havia proibido de divulgar o acontecimento. Ele, no entanto, gritando de alegria, exclamou: “Estou curado”. O leproso mostrou, não somente fé, humildade, mas também, gratidão. Pergunto: não fomos, também, nós, muitas vezes, curados espiritualmente, ou quiçá, até corporalemente? Somos gratos? Lutamos por uma sociedade mais humana, justa e cristã? Não? Então aprendamos, com o leproso do Evangelho. Não basta ao cristão, ir para a Igreja, deve viver de modo exemplar, também, fora da mesma.

 

+ DOM CARMO JOÃO RHODEN, SCJ

Bispo Emérito de Taubaté- SP

6° Domingo do Tempo Comum

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